Novos paradigmas da sociedade pós-moderna estão estritamente articuladas numa visão de mundo individualista ou baseados no individualismo das relações.
O conceito da "moralidade líquida" explica as novas configurações que o meio societal satisfaz seus objetivos, prazeres, emoções e valores.
Bauman, descreve que esta norma de conduta implíca na despersonalização ou esvaziamento das relações psico-afetivas.
Dentro desta perspectiva de repasse dos valores pelo professor: "é tarefa de toda a sociedade e fundamentalmente da escola fazer com que os valores se desenvolvam. Os educadores devem estar atentos a esse fato e ter clareza das implicações no cotidiano, buscando legitimar regras de convívio que auxiliem a construção de uma sociedade mais justa e igualitária." ( Rodrigues, Stélio João/ 2001).
Segundo da perspectiva da pedagogia progressista Freiriana a educação nunca é neutra, ou seja, os valores morais e éticos funcionam como instrumento usado para duas funções.
serve para a conformidade do sistema atual mantendo as relações de classe ou se torna prática da liberdade, isto é, educandos lidam criticamente com a realidae para poder transformar seu mundo.
A valoração humana não pode ser concebida como algo amorfo, transparente, inodoro, em outras palavras, ela esta impregnada de ideias, de sentimentos e de ideologias.
Conclue-se que outros fatos preponderante é a dialética de "valorizar a presença da racionalidade na esfera moral, significa ter a capacidade de dialogar, esse fator essencial a convivência democrática", como fala de Stélio João Rodrigues (2001), onde complementa com os itens dos PCN's falando que a escola "deve ser lugar onde os valores morais são pensados e refletidos, e, não meramente imposto ou fruto do hábito e onde os alunos desenvolvam a arte do diálogo".
(Trabalho desenvolvido pelo grupo 1, composto por Rafael Morgentale Disconzi; Roseli Maria Reimann; Juliano Zwaricz; Mariléia Ivatuk; Carlos Alberto Freitas; Daiana Muniz; Nelza de Andrade Moraes; Rosalba Gomes).
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